segunda-feira, 22 de junho de 2009

1ª REUNIÃO ABERTA PRÓ PASSEATA SUPERAÇÃO 2009

AMIGOS DO ESPAÇO NOVO SER,

A PASSEATA SUPERAÇÃO-Rio FOI UM MOVIMENTO MUITO ALÉM DO ESPERADO E O PROCESSO NÃO PODE MAIS PARAR! A CADA ANO TEMOS QUE FAZER, SOB UMA GRANDE FESTA, MOVIMENTOS NESSE SENTIDO, DE CHAMAR À ATENÇÃO SOCIAL À CAUSA DA DEFICIÊNCIA E DA INCLUSÃO.

COMO PODEMOS COMPROVAR NESSA SEQUÊNCIA DE IMAGENS A GRANDE FESTA, AGORA PEDE SEMPRE BIS...





PORTANTO, APÓS O SUCESSO QUE OBTIVEMOS COM A IMPORTANTÍSSIMA AJUDA DOS ENVOLVIDOS E A UNIÃO DE TODOS OS QUE LÁ ESTIVERAM NO QUE FOI O SUPERAÇÃO-Rio 2008, TEREMOS AGORA, TAMBÉM EM SETEMBRO, A PASSEATA DESSE ANO. E, PARA ISSO, JÁ COMEÇAMOS A ARREGAÇAR AS MANGAS E INICIAR OS TRABALHOS!

ESTAMOS PREPARANDO A APRESENTAÇÃO COM NOSSA PROGRAMAÇÃO NA PRIMEIRA REUNIÃO ABERTA: SUPERAÇÃO-Rio 2009, MARCADA PARA O DIA 30/JUNHO, NESTA TERÇA FEIRA ÀS 14:00h, NO AUDITÓRIO DA UNIVERSIDADE ESTÁCIO BARRA, CAMPUS TOM JOBIM.

COMPAREÇA VOCÊ TAMBÉM EM NOSSA REUNIÃO, SEJA COM SUAS IDEIAS E FAZENDO FORÇA ÀS NOSSAS, TEMOS CERTEZA QUE SERÁ UM BOM COMEÇO. POIS, CADA VEZ MAIS PRECISAMOS DE TODOS OS QUE PUDEREM E QUISEREM SE UNIR À NOSSA CAUSA.




E NÃO ESQUEÇA, A PASSEATA DESSE ANO SERÁ NO MESMO LOCAL, EM COPACABANA, NO DIA 20 DE SETEMBRO - DOMINGO.
MAIORES INFORMAÇÕES:

Site: www.novoser.org.br

E-mail: contatonovoser@gmail.com

Telefone: 55 – 21 - 39042614

ESTEJA CONOSCO..., UM FORTE ABRAÇO DE TODA A EQUIPE DO ESPAÇO NOVO SER.

quarta-feira, 10 de junho de 2009

UM LIVRO DE GRANDE SENSIBILIDADE E IMAGINAÇÃO


THIAGO É UM AMIGO NOSSO DO ENS E UM AUTOR DE EXTREMA SENSIBILIDADE, CARACTERISTICA ESSA APRESENTADA POR NÓS RECOMENDANDO SEU TRABALHO PUBLICADO: "ESPERANÇA SEM FIM".








Título: Esperança Sem Fim
Autor: Thiago Ribeiro Santos
Editora: Litteris Editora
Gênero: Biografia
Sinopse: Hoje com 21 anos e que aos 8 foi atropelado, ficando totalmente impossibilitado de viver uma vida normal. Hoje sem nenhum movimento físico nos mostra que sua capacidade é ilimitada pois até um livro escreveu. Um livro que é uma lição de amor a vida. (Editora Litteris)
Páginas: 160
Preço: R$ 30,00
Onde comprar: http://www.litteris.com.br/loja/produtos.asp?produto=318

UM LIVRO MUITO LEGAL...

MAS PODE CONHECER TAMBÉM UM POUCO SOBRE ELE NO SEU BLOG: www.espelhodaseras.blogspot.com

sexta-feira, 5 de junho de 2009

Onde o mundo já foi dominado!






Onde o mundo já foi dominado!
Povão, se eu tivesse mais de dez “roiais” no banco ia me atrever a abrir uma quitanda e encheria de “malacabado” pra vender as couve, os tomate, os pepino comigo . Não que eu ache que esses arruinados sem perna, sem braço, puxadores de cachorro, com aparelhado dos “zuvidos”, arribado numa cadeira de rodas sejam melhores, mas quem tem alguma deficiência, em geral, procura se dedicar bastante para que não venham achar que ele é menos do que ninguém.
“Oficorsi” que existem os sem eira nem beira, mas costumamos deixar poucas brechas e temos garra, sem sombra de dúvida, pra mostrar que somos “inteligentchis” e profissionais como qualquer um.
Bem, e num é que uma empresa lá dos Rio de Jameiro (tinha uma professora no colégio que falava assim, de Jameiro, mesmo ) tá apostando na dominação do mundo por parte da
Matrix de quem tem alguma deficiência e tem contratado um monte de “mamulengo”?! Aêêêêê
Claro que eles não estão fazendo um favor, estão, sim, cumprindo a
lei de cotas que obriga as empresas com mais de cem funcionários a reservarem vagas pra “nói”, mas eles não estão simplesmente empregando: tão mostrando que somos capazes de fazer a diferença no ambiente de trabalho e dando condições plenas para que isso aconteça.
Achei bacana demais da conta isso e convidei a Flavinha Gallo, que quebra pedra por lá , a contar o que tem rolado. Eu passei uma maquilagem, um batonzinho e penteei os cabelos do texto dela, tá bão?! . Mas, saquem só que exemplo “maraviwonderful”:

A empresa que eu trabalho aqui no Rio, a
Chemtech, cresceu absurdamente nos últimos anos (passou de cem pessoas para mil em menos de 4 anos!) daí veio a necessidade de cumprir a cota do “malacabados” num curto espaço de tempo.
E eles fizeram isso de maneira que considero muito eficiente e nem um pouco apelativa... A gente sempre acha que as empresas fazem isso só por obrigação e tudo o que fazem acaba sempre sendo mais um apelo de marketing do que realmente uma iniciativa para garantia dos direitos de todas as pessoas “Assim como Você”, assim como eu, de serem produtivas, incluídas e atuantes...
Mas no fim das contas fiquei admirando a forma com que tudo foi conduzido por aqui e principalmente os resultados obtidos que foram bem expressivos, e inclusive ultrapassaram o número de contratações que a lei impõe, e transformaram esse processo de captação em algo contínuo e não apenas pontual. Uhrúúú
Antes a empresa tinha apenas cinco pessoas deficientes, hoje já são 42. E eles escritórios em seis estados do país, e destes, quatro têm “matrixianos”. E saca só, eles não se limitaram a selecionar pessoas com “uma deficiência bem levinha” e para trabalharem em funções “administrativas” (boys, auxiliares, secretárias, etc.).
Aqui foram contratadas 35 pessoas para o quadro operacional e técnico, preenchendo vagas já existentes e atendendo a necessidades dos gerentes de projeto. Apenas sete foram para funções gerais, inclusive dois massoterapeutas estropiados dos “zóios” .
Para exemplificar que a dominação do mundo começou por lá e que a empresa não apresentou restrição quanto às deficiências, temos um rol de “malacabados”: o Ricardo Gonzalez, que é tetraplégico, o João Rabelo, que tem surdez profunda (deficiência auditiva bilateral), o Bruno Moreira, que tem hemiparesia e até um com Síndrome de Gilles de la Tourette (que provoca movimentos involuntários no cabra), o Rafael Carvalho.
E por lá também “trampa” a Cris Costa, cadeirante, blogueira do
Mão na Roda, junto com o Eduardo Câmara, e que é formada em comércio exterior.
“Trabalhava numa empresa na qual fiquei dez anos como analista de sistemas júnior, sem nenhuma promoção. Quando vim pra cá, já me contrataram como pleno. O que e achei mais legal foi que criaram um ambiente especial pra mim colocando acolchoados na minha mesa para que eu não me machucasse com os meus movimentos involuntários e fizesse menos barulho também” (Rafael Carvalho).
O João Rabelo já era desenhista quando veio trabalhar na Chemtech. Ele tem surdez profunda e não lê lábios, mas isso não foi problema para a integração dele com a equipe. “Vir trabalhar aqui foi ótimo pra minha auto-estima. No começo houve alguma dificuldade, mas logo vi que tinha espaço pra eu crescer”.
O Ricardo Gonzalez é tetraplégico e formado em ciências biológicas com especialização em análise de risco. Para trabalhar ele utiliza um software que o permite utilizar o computador por meio de comandos de voz, o que dá total autonomia para ele enquanto trabalha.
“Quando eu terminei a faculdade, fiquei preocupado pensando como seria meu desempenho no trabalho e como seria para arranjar um ‘job’. Fiz algumas entrevistas, mas era comum quererem apenas ‘deficiências leves’. Aqui tá rolando muito bacana a integração.”
Durante este crescimento do domínio da “matrix” na Chemtch, TODOS os funcionários foram envolvidos. Na intranet da empresa, as vagas em aberto eram constantemente divulgadas, solicitando indicações dos funcionários. Foram feitos “treinamentos” para toda a galera aprender a lidar com as diversas deficiências dos novos integrantes da equipe:
Recebemos o “Manual de Convivência”, escrito pela
Mara Gabrilli, participamos de conferências sobre gestão de pessoas com deficiência, seminários internacionais sobre o tema, os gerentes receberam muita informação e treinamento.
O Bruno Moreira, que tem hemiparesia, entrou na empresa como boy. Fez um curso de AutoCAD oferecido pela Chemtech e foi promovido para desenhista cadista.
“Fiquei bastante tempo procurando emprego e ficava me perguntando o que estava errado comigo. Então fiz um curso de orientação profissional e cadastrei meu currículo no site da Chemtech por orientação do instituto. Fui entrevistado e entrei. Agora quero pegar as oportunidades e aproveitar cada uma delas”.
Lógico que para tudo isso ser viável, a sede da Chemtech, aqui no Centro do Rio, teve que ser adaptada e foram feitas obras para acessibilidade nos antigos e novos andares.Foram alterações simples na infraestrutura, como rampas e banheiros acessíveis, e que até hoje continuam sendo feitas porque ainda não são todos os andares prontos e, como a empresa não tinha cadeirantes antes, são eles próprios que levam suas demandas e pedidos de melhorias aos gerentes e assim tornam o processo de adaptação contínuo.
A empresa também oferece um auxílio-transporte que varia de acordo com a necessidade de cada pessoa. A Chemtech também oferece desconto de 20% para a compra de aparelhos auditivos para funcionários e familiares. Todas as nossas reuniões e encontros corporativos hoje contam com a “atuação” de uma intérprete de libras para atender aos “matrixianos” que possuem qualquer deficiência auditiva.
A empresa promove também, periodicamente, um café da manhã com os funcionários deficientes para promover a integração e garantir que o processo de inclusão nas suas equipes está sendo eficaz.
Foi maravilhoso pra mim, poder ver que tanta gente está mais feliz e realizada profissionalmente por conta de uma “obrigação” que a Chemtech está cumprindo, por conta de algo que não deveria ser exceção na nossa sociedade, mas sim uma regra.
Todas estas pessoas das fotos estavam prontas, só esperando uma oportunidade de mostrarem sua capacidade, seus talentos, independente de suas limitações... Todas elas queriam ser vistas por tudo que podem realizar, como qualquer outra pessoa, e não pelo rótulo da deficiência que possuem.
Tudo isso o que eu escrevi não foi pra festejar o cumprimento de uma lei, mas sim pra mostrar pra vocês que uma empresa, um grupo de pessoas aqui nesse Rio de Janeiro, decidiu se empenhar de verdade e fazer a coisa direito.
Não dá pra se satisfazer com metade, como muitos empresários por aí decidem fazer, de um jeito “torto”, inadequado e sem continuidade, fazendo com que as pessoas se sintam sem utilidade, apenas “tapando um buraco” imposto pela lei...
Bom findi, meu povo! Beijo nas crianças!

http://assimcomovoce.folha.blog.uol.com.br/



quinta-feira, 4 de junho de 2009

RELATÓRIO PRAIA ACESSÍVEL PARA OS AMIGOS DO NOVO SER

AMIGOS NOVO SER, O PROJETO PRAIA ACESSÍVEL QUE CONSEGUIMOS POR EM PRÁTICA COM A COLABORAÇÃO DE TODOS TERMINOU, MAS, ENQUANTO NÃO RECOMEÇAMOS AS ATIVIDADES RECREATIVAS NA PRÓXIMA EMPREITADA, PUBLICAMOS AQUI COM TODO O COMPROMISSO QUE NOS É PECULIAR O RELATÓRIO DE CONCLUSÃO DO QUE FOI O PROJETO.

ENTÃO, COMO SE DIZ, E CARINHOSAMENTE PODEMOS RECOMENDAR..., 'ENJOY':




RELATÓRIO FINAL DO PROJETO PRAIA ACESSÍVEL – LAZER PARA TODOS

Nós, do Espaço Novo Ser, apresentamos aqui um documento esclarecedor sobre o que foi o Projeto: Praia Acessível - Lazer para Todos, tanto nos seus objetivos idealizados quanto nos resultados obtidos dentro da sua aplicabilidade prática.


O Projeto Praia Acessível, que teve sua efetividade na praia do Leblon nesse verão carioca desde o início de fevereiro com término no último domingo de abril de 2009, foi um sucesso total, aliás, muito além das expectativas, o que pode ser comprovado agora neste relatório, tanto em números quanto no índice de satisfação apontado pelos depoimentos dos usuários com deficiência e demais pessoas que frequentaram o local. Participaram pessoas de todo tipo, de todas as idades e de várias expectativas. Pessoas que passaram a desfrutar de um banho de sol e de mar sem as rotineiras barreiras arquitetônicas e naturais que normalmente inviabilizam esse tipo de lazer adaptado nas praias brasileiras.


A iniciativa inédita foi fruto de uma proposta de trabalho da ONG ESPAÇO NOVO SER que pode oferecer, além de banho orientado, inúmeras atividades inclusivas de lazer e de esporte adaptado para as pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, cariocas ou não.


A acessibilidade ao mar foi idealizada e aplicada no Posto 11 do Leblon, com deslocamento pela areia na esteira de bambu que foi instalada pela Prefeitura do Rio em 2006, isto até a tenda montada com diversos outros atrativos que pudessem proporcionar além do lazer pelo encontro o momento de conforto e diversão para TODOS; e ainda contando principalmente com as cadeiras anfíbias, que fizeram a diferença nesse verão facilitando o trajeto de Pessoas com Deficiência à água, configurando entre todo o projeto, o ‘banho de mar assistido’ a opção de maior demanda.


Dentre tantas atrações e participações nos permitimos em afirmar que esse projeto por si só, já se faz um patrimônio carioca, ao saber, o que mais nos emocionou no decorrer desses últimos agradáveis meses foi fato, de termos constatado, o prazer de certas pessoas em terem tido o contato com o mar pela primeira vez em suas vidas, assim como depois de longos anos, outras terem revivido a alegria de estarem curtindo o mar.


Tudo isso graças à valiosa atuação de toda a equipe, entre coordenação, apoio e voluntários que atuaram com grande competência em todas as nuances do projeto, proporcionando às pessoas com deficiência, familiares e acompanhantes a condição de se usufruir da praia em sua plenitude nos domingos ensolarados.Um agradecimento especial à MICHELIN, sempre presente no apoio aos projetos do ESPAÇO NOVO SER, à ONG Adaptsurf pela parceria no projeto e à Secretaria Especial de Turismo do Rio de Janeiro.


Ainda dos resultados positivos do projeto pudemos ter a grata satisfação de missão cumprida ao contabilizarmos um número significativo de atendidos diretamente e outros tantos que mesmo não tendo conseguido vir à praia nesse período expressaram suas opiniões.


Quadro estatístico, aponta em síntese dos números totais de todo o projeto, estimando-se que os números de poucos participantes (PcD) foram dias de tempo fechado/chuvoso; mas no geral o quantitativo final de presentes foi considerado um ótimo resultado:






TOTAIS



DATA


PARTICIPANTES

VOLUNTÁRIOS

PRESENTES



ESPAÇO NOVO SER

ADAPTSURF


8/fev

13

12

3

49

15/fev

3

9

2

20

22/fev

10

11

2

43

1/mar

8

13

2

36

8/mar

7

6

3

29

15/mar

15

8

3

32

22/mar

10

7

3

26

29/mar

2

6

1

8

5/abr

3

5

2

11

19/abr

7

6

2

32

26/abr

14

13

1

55

11

92



341

O projeto nos sinalizou que pela demanda apresentada ainda precisamos de algumas melhorias como:

  • Acesso pela areia, pois a esteira não tem grande durabilidade, e ainda acabou sendo usada por outros transeuntes como carrinho de camelô etc., e agora encontra-se em más condições para uso. Mas, para isso, necessitamos buscar apoio para viabilizar uma esteira com maior resistência e durabilidade;
  • Aumento do número de vagas de estacionamento reservadas;
  • Cadeiras anfíbias disponibilizadas nos postos de salvamento, e colocação de piso tátil para os deficientes visuais.
  • Essas são apenas observações importantes notadas com maior proficiência pelo projeto, mas de fácil implemento, com o devido apoio.

O Rio de Janeiro, como todos sabem, é cartão postal mundial, ávido de turismo e palco de grande visibilidade. Já está na hora das praias cariocas receberem a todos, sem diferença.

Nossos sinceros agradecimentos aos participantes que nos fim de semana contribuíram para a consolidação de um espaço saudável, alegre e prazeroso intitulado Praia Acessível – Lazer Para Todos.

Esperamos ter contribuído para minimizar a falta de acessibilidade e, principalmente, correspondido às expectativas, almejando uma reflexão por parte dos governantes e empresários para que atuem de forma proativa, usando seus conhecimentos, habilidades e compromisso em prol do direito de ir e vir e do respeito à diversidade humana.

Aqui, apenas alguns depoimentos dos muitos que recebemos:

Pessoal,

Em primeiro lugar, foi um prazer conhecer vocês da Adaptsurf e rever os amigos da ONG Novo Ser. Gostei muito do projeto Praia Acessível e coloquei um texto falando sobre ele no blog. Pedimos e conseguimos destaque para o texto e agora o "Praia Acessível" está na capa do Globo Online. Quanto mais ele for divulgado, melhor!

Abraços e parabéns,

Eduardo Camara

CADEIRA ANFIBIA

Bom Dia, quero parabenizar vocês por essa excelente ideia de fazer essa inclusão!!

tenho um filho com paralisia cerebral,sempre encontrei dificuldades em levá-lo para a água.

Quando vamos a praia, mais vendo essa reportagem meus olhos vibraram, já posso até sentir a felicidade dele.

bem o que quero saber e,como adquirir uma cadeira dessas, se vocês vendem, ou tem um desenho que eu possa copiar?? agradeço sua atenção, certo do seu retorno muito obrigado

VOLUNTÁRIO

Cadeira anfíbia

Olá, me chamo Wivian tenho 30 anos e sou portadora da distrofia muscular tipo cinturas, sou cadeirante e amo o mar!!!!

Moro em Recife/PE, e como vocês devem saber temos praias belíssimas, mas devido a minha dificuldade de locomoção eu não posso aproveitar toda essa beleza.

Fiquei muito feliz em ver essa iniciativa de vocês, muito boa mesmo!!!!

Acredito que aqui em Recife também seria uma ótima, quem sabe vocês não conseguem trazer essa idéia pra todo o país!!!!

Mais uma vez meus PARABÉNS!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Abraços,

Wivian Araújo

Sobre Cadeira Anfíbia

Caros Amigos do Espaço Novo Ser

Primeiramente, gostaria de parabenizá-los pelo trabalho, dedicação e respeito pelas causas dos Deficientes Físicos. Meu nome é Mila, tenho 21 anos, e tomei conhecimento do trabalho de vocês através do blog mão na roda, do site o globo.

Fiquei muito interessada na Cadeira Anfíbia que está sendo utilizada no projeto praia acessível. Sou baiana, de Salvador, cidade extremamente praiera, mas que infelizmente, não possui bons acessos para cadeirantes às praias. Ainda assim, vou muito à praia, com a ajuda de amigos, familiares etc. Gostaria de saber se a Cadeira Anfíbia está sendo comercializada já. Como e onde comprar, preço, frete essas coisas. E se não estiver sendo comercializada, gostaria de saber se já tentaram contatar alguma empresa que se interesse pelo produto, pois teria um grande mercado, sem dúvida.

Agradeço muito a atenção de vocês, e peço, por favor, que me respondam. Salvador tem sol o ano todo, mas curtir no verão é ainda melhor. Aproveito pra convidar vocês pra conhecer essa cidade linda, mas muito carente de pessoas que se preocupem com os deficientes, como vocês.

Muito Obrigada desde já e um ótimo fim de semana.

Mila Correa D'Oliveira.

Date: 2009/2/10

Subject: Re:PROGRAMA MULHER BRASILEIRA-Mônicka Christi

To: contatonovoser@gmail.com

Eu é que agradeço a oportunidade de entrevistá-la e de alguma forma poder participar deste movimento divulgando-o de forma a propiciar

a parceria de outros a este trabalho tão edificante, ético, bonito.

Parabéns, e que possamos nos encontrar mais uma vez para divulgar boas novas.

Felicidades.Beijo no coração

Mônicka Christi.

2009/4/26

Brava Nena,

Parabéns pela bravura da sua ação! Se eu morasse no Rio estaria com vc. Mas moro em Niterói e a minha semana é tão cheia que aos domingos preciso descansar. Sucesso sempre. Domingas (CEPDE). santaminga@zipmail. com.br

Prezados Senhores,

No Posto 6, em Copacabana, na Barraca do Sapo, em frente à r. Júlio de Castilhos, freqüentam vários cadeirantes que descem à praia através de um acesso de madeira e, após, são conduzidos à areia, no colo ou ajudados pelo próprio “Sapo” e colocados sob guarda-sol. Talvez fosse oportuno dar uma conferida por lá, no intuito de viabilizar, também, a instalação de esteiras, como no posto 11.

Att.

Álvaro Donato Castro

Pai de Land William - Cadeirante

Parabéns pelo Projeto, pois é destes incentivos que as pessoas com necessidades especiais precisam.

Land Robson Barros Pereira

Acredito que para mim e grande parte da população que transita pelo calçadão da praia do Leblon, o Projeto Praia Acessível, chegou com um ar de "curiosodade "de uma realidade tão próxima do dia a dia ,mas tão distante das nossas possibilidades. A curiosidade aguça , estimula as pessoas e o reflexo é o sucesso de uma campanha através da verbalização. E neste sentido entendo que as pessoas deficientes , seus familiares, os fisioterapeutas , acompanhantes e demais frequentadores da praia , assim como , nós voluntários tivemos a oportunidade ìmpar de através deste projeto trocarmos experiências e estabelecer inter-relações pessoais jamais permitidas no âmbito da vida cotidiana.

As emoções fluiram e meio que numa onda contagiante de envolvimento você se apaixona pelo projeto .Aprendemos ainda nesses encontros a compartilhar sucessos e fracassos numa tentativa de acerto em equipe, uma vez que dependemos de nossa ação e do comando da mãe NATUREZA. Sugiro que possamos desenvolver um trabalho mais focalizado na área de recreação quando na presença da clientela infantil , promovendo brincadeiras que permitam a interação.

Gostaria que tivesse um número mais significativo de cadeiras para diminuir a espera dos participantes e um período mais extenso de execução do projeto durante o decorrer do ano, porém sei da dificuldade de patrocínio.

Acrescenta-se que também pensei na possibilidade de uma maior divulgação através da entrega de panfletos em outros postos ou comércios da região.

De toda forma resumiria a minha impressão do projeto na seguinte frase: Por vezes desconhecemos aquilo que somos capazes de fazer pela falta de oportunidade ou de humildade em aceitar ou perceber o que o outro percebeu antes de você...

Com carinho especial... Magda

Adorei ter participado do projeto, mas gostaria de ter tido mais tempo para mergulhar de cabeça na idéia que foi bem legal. Só pude comparecer uma vez, quando não estava preparada para o mergulho e não deu para voltar. Me arrependo demais pois adoro praia, sol e mar. Depois da minha lesão, nunca tive a coragem de entrar no mar. Espero que pintem outras oportunidades.

Regina Cohen

Desde que sofri o acidente que me deixou tetraplégico, há quatorze anos, nunca mais tinha ido a praia devido a impossibilidade na cadeira de rodas andar na areia, até conhecer o projeto Praia Acessível que possibilitou a realização desse sonho. Lá podemos pegar sol, bater um papo com amigos e até tomar banho de mar. È um projeto fantástico, maravilhoso que, num fundo do meu coração, eu não gostaria que terminasse.

Rui Nuno

A minha rotina, na grande maioria das vezes após 22 anos de lesão, sempre foi de no máximo ficar na areia de longe do mar por conta da dificuldade de locomoção na praia. Ou seja, ter que me contentar de ficar de longe do contato com o mar.

Um projeto como este nos possibilita chegar e transitar pela areia e mais, ir até a água dar uma nadada. O uso de esteiras, cadeiras anfíbias e profissionais competentes e disponíveis torna tudo isso possível a nós que temos limitações físicas para tal atividade. Isso deveria ter em várias praias!

Poder vir à praia com todas essas condições de acessibilidade só facilita a nossa vida nos dando um imenso prazer de poder participar.

Em nome de outros tantos cadeirantes, um muito obrigado a todos desse maravilhoso projeto. E que tenha sempre mais!!!

Jefferson Maia

Cátia Santos catinhasantos@gmail.com

para Jefferson Maia
data 18 de maio de 2009 23:43

Eu considero o Projeto Praia Acessível muito interessante e de fundamental importância para a acessibilidade nas praias do Rio. O Espaço Novo ser e o Adaptsurf estão de parabéns pela iniciativa. Foi uma pena eu só ter ido ao último dia, mas outras edições virão. Acredito no projeto e acho que o governo deveria apoiar para que ele durasse o ano inteiro, porque em nosso estado não temos sol apenas no verão. Gostei da sua idéia do projeto ser itinerante, e acrescento, acho que deveria existir uma esteira e uma cadeira anfíbia em cada posto sob a vigilância dos guarda-vidas e ajuda de estagiários contratados pela SETUR, afinal as praias do Rio são atrativos turísticos conhecidos internacionalmente.

Para a próxima edição, além de mais resistente, a esteira poderia ser mais comprida, isso ajudaria na independência das pessoas, a barraca montada no final da esteira com o platô também é fundamental, afinal nem todos gostam de ficar diretamente no sol. Para quem gosta de um bronzeado, talvez as espreguiçadeiras de plástico, como das piscinas, seriam mais seguras e confortáveis que as cadeiras de praias comuns, que viram mais facilmente além de serem mais baixas e estreitas. Por último senti falta de quiosques próximos a esteira, para comprar bebidas e comidas.

Acho que realmente falta comprometimento da prefeitura e principalmente da Secretaria Especial de Turismo, se eles mesmos estão aí fiscalizando para que todos os lugares e meios de transportes sejam acessíveis, então eles deveriam dar o exemplo, dando acessibilidade às praias.


Aqui o mosaico “Projeto Praia Acessível” nas imagens que falam por si:



Que as crianças e todas as demais pessoas que costumam estar excluídas desse salutar lazer possam sair de suas casas num belo dia de sol e celebrar a vida e a diversidade num dos principais pontos turísticos da cidade e do mundo!


“Não importa a diferença que existe entre os seres humanos, o que importa é a diferença que fazemos pelos seres humanos.”

(Nena Gonzalez)

ESPAÇO NOVO SER – Acessibilidade Plena e Inclusão Social

Site: www.novoser.org.br

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